sábado, 23 de agosto de 2008

COPIE, MODIFIQUE , DISTRIBUA E NÃO PENSE!!!

A Xilogravura é a técnica mais antiga para produzir gravuras, e seus princípios são muito simples. O artista retira de uma superfície plana (matriz, geralmente é madeira) as partes que ele não quer que tenham cor na gravura. Após aplicar tinta na superfície, coloca um papel sobre a mesma. Ao aplicar pressão (com uma prensa, colher, rolo de macarrão [isso aí!!]) sobre essa folha a imagem é transferida para o papel. A técnica da gravura em metal começou a ser utilizada na Europa no século XV(no Piauí não... sengundo algumas pessoas nunca, pelo menos na graduação, não temos prensa, aguá e mãos) . As matrizes podem ser feitas a partir de placas de cobre, zinco ou latão e se você for arte-educador ou na falta disso pedagogo, serve também uma capinha de cd ( isso mesmo curimim vá a luta!). Estas são gravadas com incisão direta ou pelo uso de banhos de ácido. Água-forte, água-tinta, ponta seca são as técnicas mais usuais. A matriz é entintada e utiliza-se uma prensa para transferir a imagem para o papel. Em 1796 Alois Senefelder, por acidente, diga-se de passagem, descobriu as possibilidades da pedra calcária para fazer impresões e, após dois anos de experimentações desenvolveu a técnica da Litografia. Ainda tem xerogravura, monótipas e um tanto mais de técnica, mas chega da aula de historia da arte.
Esqueça isso e lembre-se de coisas mais importantes:
1º Seja regional. Para isso basta uma vaca em seus trabalhos de gravura;
2º Esqueça vídeos ou outros meios de expressão quando se trata de gravura, o importante mesmo é madeira colher ou qualquer item que conste nas regras de moral dessa religião ortodoxia que chamamos intimamente de gravura;
3º Sulistas, ou não- nordestinos são do mal e devem ser evitados e estudados já que somos bairristas e nordestinos, lembrem-se vacas são deusas na Índia;
4º Timoneiros cuidam bem de seus navios negreiros, eles sempre têm razão e não podem ser questionados;
5º Pregue o “belo” em arte, esqueça o resto e nunca experimente nada que não tenha no meio batatas ou outros legumes.
6º Coma vacas.
7º Seja amável com seus colegas e tenha os inimigos sempre perto, pois eles não te odeiam, só te admiram já que artistas regionais são semi-deus e devem e sempre serão idolatrados.
8º Decore nomes de artistas europeus e dos regionais também, três de cada, não melhor dois e utilizar facas para gravar e colocar vacas ou jumentos são características de bons artistas regionais.
9º Paulo Coelho é Deus. Ele se manifesta também na forma de Celso Antunes e de um outro Paulo, o Freire! Utilizar mensagens auto-ajuda sempre que possível é uma das regras mais importantes. (ps; Se for professor multiplique essa sentença a máxima potencia.)
10º Baixe a cabeça e nunca pense, mas se mesmo assim você resolver pensar ...CALE-SE! Provas finais inexistentes sempre existem, pelo menos nos seus históricos.

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Lembrei esses dias de um presente que ganhei não faz muito tempo e que não sei de quem...
Ele era assim mesmo sem nome, mas com umas rosas e um kama Sutra do lado.
Voltando a ler. Carente com eu nunca fui, amarelo como sempre mas agora vendo como nunca vi antes.

sábado, 3 de maio de 2008

Vivendo em um mundo melhor


Os ossos sob o saco amarelo pesa cada dia mais.Vendo tudo pelo que lutou
se pergunta sobre o tempo em que chovia cachorros e vê como sempre foi fácil voltar atrás.


Seguindo sem mortes na sua ficha alimentar criminal. Correndo do tempo em que todos estavam acabados.

Deuses colocam um sorriso em seu rosto e goivas em suas mãos. Conseguindo o que quer mesmo sem precisar, cansado demais pra dormir e dando o melhor de si e mesmo assim estando só.

Sozinho mas sempre acompanhado de amigos onipresentes e bem lá no fundo apaixonado demais para esquentar os seus ossos e esquecer.








ps; ilustrações de um amarelo ali

sexta-feira, 2 de maio de 2008

VERDADE SEJA DITA:

"[...]em tempos de crianças voando pela janela é melhor garantir o seu all star de cada dia[...]"

Era Terça-feira com cara de domingo e corpinho de trinta, aquele Clima quente de sempre coberto por um frio fake, ruas alagadas , o cachorro maltrapilho boiando esgoto a baixo pela cidade do calor sem fim e como trilha um silêncio aterrorizado, tudo igualzinho a um filme 'B' que passa na madruga. Ele entra em casa vestindo sua pele de um amarelidão sem fim, mãos tremendo , dentes cantando de tanto trincar e uma vontade enorme de estar só, mas por mais vazia que fosse a sua casa, ele ainda estaria lá para estragar o clima da mais perfeita solidão. E assim ele foi , acompanhado de se para o reino do sem fim...










Ps; ilustração do amarelo que aqui digita.

domingo, 27 de abril de 2008


Era uma vez um amarelo herbívoro sem pé de feijão, sem trança mas com transa que em uma tarde de domingo mandou um e-mail para um Old/jovem/Panda assim do nada, mas com intuitos educativos com uma visão pós moderna como aconselha os estudiosos de uma arte/educação(com barra[/] e não hifén[-] mesmo_by Fernando Azevedo) .Papo vai, e-mail's vem e voltam numa velocidade gradualmente instintiva e assim começa uma história com direito a trindade vinho/sexo/filmes nouvelle vogue tudo muito bonito pra se contar num fanzine ou xerogravura de uma pseudo-acadêmica de Artes Visuais perdida em um passado de imposição da Ditadura da Educação Artística sob a coordenação do mal e premiada com lições de uma dondoca-maluca-pedagoga que finge um pensamento de educação libertadora, mas do que não sei_ah se fosse pelo menos pra se libertar dela não seria de todo inúti_. Pois bem o problema começou quando o amarelo se cortou com uma goiva, voltou a sambar com a baixinha fofa de sempre e resolveu retomar a aulas de fotografia com o nerd boy/ornitorrinco. Como não se sabe ao certo, mas ele acordou um dia e sua formação ocidental-hetero-cristã impediu de trocar e-mail e calor com um senhor de idade não tão grande assim, ser amante de uma ex porém sempre constante ficante e a tirar fotos com um prof. Tudo isso numa semana que se repete toda vez que o tesão lhe sobe a cabeça. Hoje em dia tem chovido muito na cidade de tal Teresa e o pobre amarelo rever as gravuras não impressas e um e-mail que talvez lhe leve para fora daqui.







photo:
Robert Mapplethorpe, 1983
Gelatin silver photograph
38.7 x 38.7cm
Art Gallery of New South Wales, Sydney, Australia

Tô começando a sentir falta das chuvas

Cansado, em busca do silêncio_que meus vizinhos parecem não conhecer_ querendo voltar alguns meses no tempo para te tempo de ser feliz e ainda por cima ou por baixo _na verdade como você preferir _morto de saudade do que eu nunca fui. Assim abro as primeiras páginas do meu livro negro de uma amarelo quase azul e tão verde no comer que se encontra na busca de uma profissionalização.